Brincadeira do Compasso
Método de evocação na qual é utilizado um compasso, que é segurado com a ponta do dedo e conforme gira formas as palavras.
Muito simples fazer comunicação com espíritos utilizando um compasso. Basta fazer uma Tábua Ouija circular pequena, abrir um pouco o raio do compasso de modo que fique em cima das letras a pontas e segurar suavemente a parte de cima do mesmo.As palavras começarão a se formar.....OBS: Terás que chamar por espiritos que estao afim de se comunicar.
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Brincadeira do compasso invade escolas e Internet
Uma prática perigosa virou febre nas escolas e nos sites de relacionamento na Internet. A brincadeira do compasso, variante do copo, em que um grupo de adolescentes se reúne, geralmente nos intervalos entre as aulas, para obter respostas ‘do além’, vem motivando vídeos, fóruns de discussão no Orkut, blogs e MSN. Uma comunidade do Orkut — ‘Eu já joguei jogo do compasso’ — tem 1.356 membros. No Youtube, apenas dois vídeos já fizeram mais de 1 milhão de exibições.

Conforme mostrado por O DIA no domingo, jovens de uma escola particular em Nova Iguaçu entraram em transe depois de participar do passatempo que, segundo psicólogos, parapsicólogos e espíritas, não é nada inofensivo. “A maioria dos adolescentes não suporta as emoções e pode desenvolver distúrbios psíquicos graves”, alerta a doutora em Psicologia Clínica da PUC-Rio, Teresa Negreiros.
De acordo com ela, é na escola que os jovens são iniciados na brincadeira porque é lá que eles buscam a identificação com o grupo. “Eles vivem a transição do corpo infantil para o adulto, e os pais perdem a condição de heróis. Por isso, eles tendem a buscar com os colegas respostas para seus medos e desejos”, explica Teresa.
A estudante Gisele, 19 anos, participou do jogo durante dois anos. “Jogava todos os dias, na escola e em casa. Não conseguia parar. É um vício”, conta ela, que deixou de brincar depois que
passou a ter alucinações. “Via vultos, escutava passos. Na escola, o compasso se mexia entre o A e o H como se estivesse rindo e as luzes das salas se apagavam. Fiquei muito perturbada”, diz.
A brincadeira tem até passo a passo online que exibe vídeos produzidos em ambiente escolar. Para a parapsicóloga Márcia Cobêro, do Centro Latino Americano de Parapsicologia (Clap), os jovens são levados pela curiosidade e cabe às escolas orientar. “Não existe espírito. Se fossem do além, não haveria necessidade de colocar a mão sobre o compasso. São os próprios jovens que movem de forma inconsciente”, diz.
Em vídeo, jovens passam mal
Com uma folha de papel, os adolescentes desenham um círculo grande e nele as letras de A a Z, os números de 1 a 12, e as palavras ‘sim’ e ‘não’. Um dos jovens apoia o compasso como se fosse usá-lo e os demais fazem perguntas. Em um vídeo na Internet, uma adolescente começa a passar mal quando o instrumento se mexe em direção às letras. Pelas regras, só se pode deixar o jogo se o compasso parar no ‘sim’. Muitos esperam horas até obter ‘permissão’.
Para a mestre em Psicologia Escolar Luiza Elena do Valle, cabe à família e à escola, não proibir, mas orientar sobre o perigo do jogo. “A curiosidade nessa fase é normal. Pais e professores devem estar próximos. Precisam acompanhar e prevenir dos riscos que existem”, aconselha a psicóloga.
Brincadeira da Caneta
Consiste em segurar uma caneta normal em cima de uma folha, depois basta conferir o resultado.É muito simples realizar a bincadeira da caneta. Basta pegar uma caneta destas BIC e colocar sobre a mão. Então deixe que a mesma comece a se movimentar e escrever as palavras. Lembre-se de segurar a caneta suavemente, sem fazer força.
Brincadeira da Caneta
Consiste em segurar uma caneta normal em cima de uma folha, depois basta conferir o resultado.
É muito simples realizar a bincadeira da caneta. Basta pegar uma caneta destas BIC e colocar sobre a mão. Então deixe que a mesma comece a se movimentar e escrever as palavras. Lembre-se de segurar a caneta suavemente, sem fazer força. " Um dia, no futuro, provar-se-á, não posso dizer quando ou onde, que a alma humana já está, durante a vida terrena, numa comunicação ininterrupta com os que vivem já no outro mundo; que a alma humana pode agir sobre esses seres e receber, em troca, impressões deles sem ter consciência disso na personalidade comum. " Immanuel Kant - O QUE SÃO ?
São chamados fantasmas às entidades incorpóreas que correspondem ao espírito dos mortos que vagueiam na nossa dimensão à espera da sua entrada definitiva no paraíso. Além de se deixarem ver, também podem ser gravados em fita magnetofónica ( psicofonias ). Quando são brincalhões e se dedicam a mover e manipular objetos, são conhecidos por poltergeist.- CASOS
St. Catharines, Ontário ( C.P.) - " Parece que um fantasma, que consegue elevar grandes pesos e fazer deslocar os móveis, anda à solta no apartamento de uma família de St. Catharines. Dois médicos, dois advogados, dois padres e diversos polícias dizem já terem tido a oportunidade de verem esse fantasma esse fantasma em ação. Eles asseguram-nos que uma cadeira, sobre a qual estava sentado um rapaz de onze anos, se tinha elevado diversas vezes a uma altura de 15 ou 20 cm e que um robusto policia tinha tentado depois levantar a cadeira com o rapaz lá sentado e, perante o espanto geral, não o conseguira. Foram igualmente vistas camas que se levantavam do chão, se endireitavam ficando apoiadas unicamente sobre dois pés e que voltavam suavemente à posição inicial. Era quase uma constante verem-se móveis maciços a "correrem" de um lado para o outro, afirmam as diversas testemunhas oculares. Um agente da policia da cidade, com vinte e três anos de serviço e uma vasta experiência, declarou no Sábado passado : " Conheço pelo menos cinco colegas meus que foram testemunhas dessas manifestações, e que...estão perfeitamente convictos que o elemento sobrenatural é o dominante nesta questão." A polícia, que prefere não revelar o nome da família envolvida neste caso, disse-nos que tinham sido chamados físicos e outros peritos a fim de as investigações prosseguirem até se obter uma solução satisfatória e lógica para a estranha questão posta pela ocorrência de tão insólitos acontecimentos. Os funcionários de companhia de gás, da água e da eletricidade, dos serviços de incêndios e inspetor do serviço de construções da cidade, todos eles se mostraram incapazes de fornecer uma explicação lógica e racional para a verificação destes eventos. A família já vive naquele apartamento há mais de dez anos, mas os aborrecimentos só começaram a dar-se e a perturbar a sua vida quotidiana, há pouco mais de duas semanas."
- O QUE SÃO ?
São chamados fantasmas às entidades incorpóreas que correspondem ao espírito dos mortos que vagueiam na nossa dimensão à espera da sua entrada definitiva no paraíso. Além de se deixarem ver, também podem ser gravados em fita magnetofónica ( psicofonias ). Quando são brincalhões e se dedicam a mover e manipular objetos, são conhecidos por poltergeist.
- CASOS
St. Catharines, Ontário ( C.P.) - " Parece que um fantasma, que consegue elevar grandes pesos e fazer deslocar os móveis, anda à solta no apartamento de uma família de St. Catharines. Dois médicos, dois advogados, dois padres e diversos polícias dizem já terem tido a oportunidade de verem esse fantasma esse fantasma em ação. Eles asseguram-nos que uma cadeira, sobre a qual estava sentado um rapaz de onze anos, se tinha elevado diversas vezes a uma altura de 15 ou 20 cm e que um robusto policia tinha tentado depois levantar a cadeira com o rapaz lá sentado e, perante o espanto geral, não o conseguira. Foram igualmente vistas camas que se levantavam do chão, se endireitavam ficando apoiadas unicamente sobre dois pés e que voltavam suavemente à posição inicial. Era quase uma constante verem-se móveis maciços a "correrem" de um lado para o outro, afirmam as diversas testemunhas oculares. Um agente da policia da cidade, com vinte e três anos de serviço e uma vasta experiência, declarou no Sábado passado : " Conheço pelo menos cinco colegas meus que foram testemunhas dessas manifestações, e que...estão perfeitamente convictos que o elemento sobrenatural é o dominante nesta questão." A polícia, que prefere não revelar o nome da família envolvida neste caso, disse-nos que tinham sido chamados físicos e outros peritos a fim de as investigações prosseguirem até se obter uma solução satisfatória e lógica para a estranha questão posta pela ocorrência de tão insólitos acontecimentos. Os funcionários de companhia de gás, da água e da eletricidade, dos serviços de incêndios e inspetor do serviço de construções da cidade, todos eles se mostraram incapazes de fornecer uma explicação lógica e racional para a verificação destes eventos. A família já vive naquele apartamento há mais de dez anos, mas os aborrecimentos só começaram a dar-se e a perturbar a sua vida quotidiana, há pouco mais de duas semanas."
O Mosteiro de Satanás
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra. A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita malígna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra. Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra. A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita malígna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra. Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
A Casa dos Demônios
Os Stvesons eram uma família perfeita...., tudo ia bem. O pai e chefe da família era o Sr.Richard, um homem severo, e disciplinado que às vezes se irritava a toa. A mãe a Sra.Melissa era um exelente dona de casa, que se dedicava muito à famíla e estava sempre disposta a ajudar seus filhos (1 homem e 2 mulheres). O mais velho era o Michael (18 anos), a do meio era a Janie (16 anos), e por fim estava a caçula Marie (8 anos). O pai havia sido promovido a um cargo maior na empresa em que trabalhava, sendo assim passou a ganhar mais. Compraram com o dinheiro suado que economizaram por muito tempo uma casa bábara e enorme. Porém eles não haviam sido avisados por ninguém sobre as coisas estranhas que aconteciam por ali. O dia da mudança foi agitado. Muita coisa para descarregar e guardar, e estavam todos adorando, mas Michael estava achando algo de estranho naquela casa sinistra e antiga. Ele sentiu uma sençação estranha que nunca havia sentido antes, e ficou mais assustado ainda quando olhou para o alto e viu na janela do sótão um rosto que ele nunca havia visto antes... olhando fixamente para ele, seu espanto é quebrado quando ouvi seu pai o chamando, ele vira o rosto, e quando olha novamente aquela figura sumira dali. Ele corre para ver o que estava acontecendo, e encontra seu pai irritado por não conseguir abrir as janelas mas quando vê elas estão pregadas. O primeiro jantar da família foi perturbado todos não paravam de discutir na mesa, paracia que estavam sendo influenciados por alguma coisa. Derrepente a briga é interrompida por um terremoto que faz o espelho que estava no móvel perto da mesa cair. Com toda a força ele cai no chão e por incrível que pareça permanece intacto, a Sra Melissa se levanta para apanhar o espelho e diz: - Nossa!! Nem quebrou..., e o coloca no lugar mas logo após alguns segundos ele misteriosamente trinca-se. A vida daquela família perfeita estava se transformando num verdadeiro inferno, coisas sumiam derrepente, e ruídos estranhos eram ouvidos constantemente, principalmente à noite. É claro que eles percebiam o que estava acontecendo, mas ninguém jamis poderia imaginar que tudo aquilo acontecia por influência de espíritos maléficos, almas que fizeram mal quando vivos ou não conseguem ser aceitos por espíritos bons. A mãe começou a desconfiar do que estava ocorrendo e chamou um padre. O pobre homem logo que entrou na casa já sentiu o ambiente pesado que estava ali, e sentiu-se mal. Ele havia deixado sua bíblia no carro, por tanto tinha que voltar para pegá-la, mas quando voltou para ver ela estava misteriosamente destroçada, rasgada, por uma força descomunal capaz de conseguir rasgar uma capa dura como aquela. Ele não pensou duaz vezes... era preciso exorcisar aquela casa, mas precisa de autorização para fazê-lo, por tanto até o dia seguinte ele espalhou crucificsos pela casa. Já de manhã quando todos acordam encontram todos os crucifcsos que estavam espalhados pela casa todos cobertos por lençóis. No dia seguinte o padre chega na casa para exorcisa-la, ele começa o ritual e imediatamente a casa toda começa a tremer, ouvem-se ruídos estranhos como nunca havia-se ouvido, os livros começam a cair, o lustre despenca do teto, a geladeira começa abrir e fechar... um barulho ensurdesedor toma conta de todos, e um cheiro horível paira no ar. Todos ficam muito assustados e apavorados. Esse inferno durou cerca se um minuto até que pará e um silêncio frustrante toma conta do ambiente da casa. Tudo havia acabado... aquele inferno que a família passara tinha acabado, mas ninguém queria morar num lugar onde coisas como aquelas tinham acontecido, pois afinal eles ainda tinham medo que os espíritos voltassem. Portanto venderam a casa e decidiram se mudar, compraram uma casa menor mas pelo menos era segura e o mais incrível de tudo era que após um mês os novos moradores daquela casa que venderam não haviam se queixado de nada de estranho. Tudo parecia normal para os Stevensons, até que coisas estranhas comom aquelas logo começaram a surgir na nova casa.... foi aí que perceberam que aquelaes espíritos não estavam assombrando e perturbando aquela casa.... eles estavam assombrando aquela família.. a família Stevensons, eles teriam que conviver com isso por toda a eternidade, até o dia em que morressem.
Um conto de halloween em São Paulo
Josué nunca achou muita graça no halloween. Uma festa americana, com tradições que ele desconhecia e que não tinha o menor sentido, já que no calor do Brasil sair vestido de preto e pedir doces pelas casas era ridículo. Se ninguém abriria a porta para um jovem vestido de caveira, imagine conseguir bater em portas de apartamentos?
Era meia noite. Dia 31 de outubro, Josué estava em casa assistindo filmes de terror para entrar no seu clima pessoal de halloween. As 00:06 um vulto passa pela porta da sala. Acreditando ser apenas imaginação, Josué continua a assistir seu filme.
Dez minutos depois, um cheiro de fumo toma conta da sua sala. Estaria vindo da janela? Afinal, morando no décimo quinto andar, o cheiro pode vir da sacada de alguém. Josué coloca a cabeça para fora da janela. Só encontra silêncio e cheiro de dama da noite.
Ao voltar para o sofá, ele toma um susto. Uma figura toda peluda, com o couro cabeludo raspado, brilhando sangue estava sentada em seu lugar. Ela tinha olhos avermelhados, fumava um cachimbo e não tinha a perna direita.
- Calma, meu filho - Diz a criatura.
- Quem é você?
- Você não deve saber meu nome, mas deve me conhecer por Saci.
- Ha ha ha! Que bobagem! Saci não existe, muito menos isso que estou vendo. Devo estar sonhando.
- Será? Perguntou a criatura.
Rapidamente, o ser peludo pulou do sofá e saiu em direção a cozinha. Pegou o pequeno cachorro poodle da família e arrancou sua cabeça com a boca. Com o corpo do cachorro ensangüentados nas mãos, o Saci escreveu na parede: A lenda do Saci ainda vive!
O rapaz entra em desespero e com muita raiva, avança na criatura. Achando ser algum maníaco ou psicopata, ele dá uma chave de braços no pescoço do ser. Dá para ouvir os ossos do Saci se partindo, enquanto seu corpo amolece.
Ainda perturbado com a cena, Josué tenta procurar ajuda. Ele corre pela casa, mas está sozinho. O telefone está mudo e seu celular sem sinal. Algo estranho está acontecendo.
Seu braço começa a formigar. Uma ferida produzida por uma mordida da criatura se espalha pelo seu corpo. O rapaz é tomado por muito calor. Em um ato de desespero, ele rasga suas próprias roupas, ficando apenas de bermuda pela casa.
Sua face fica desfigurada. Ele está se transformando no monstro que ele havia acabado de matar. Não queria se tornar essa desgraça e atormentar outras pessoas.
Desesperado, ele tenta se matar. Pega um saco plástico vermelho e coloca em sua cabeça, procurando se asfixiar. A demora em perder o fôlego o leva até o fogão. Josué, ou o que era ele antes, acende o gás para tentar explodir seu corpo.
Ele acende o fogão. Uma labareda acerta seu corpo, agora todo peludo e começa a pegar fogo. Em um ato de desespero final, com o corpo em chamas, Josué tenta pular da janela.
Ao se jogar, ele fica com metade do corpo para fora. Uma das suas pernas fica presa por algo dentro do apartamento. Era o Saci, que ainda vivo o segurava por uma perna.
Com a casa em chamas, o plástico vermelho derretendo em sua cabeça e com o corpo quase carbonizado, Josué ainda escuta as últimas palavras do Saci:
- A lenda do Saci ainda vive!
O Saci tira o cachimbo se sua boca e crava no queixo de Josué. Em seguida começa a roer sua perna direita, que é decepada de seu corpo, liberando o jovem para uma queda de quinze andares.
O corpo de Josué cai já sem vida ao cair no gramado do condomínio, os bombeiros já estavam chegando para apagar o incêndio do apartamento. Lá dentro, encontraram apenas um cachorro carbonizado, mas não decapitado.
Com seu corpo totalmente carbonizado, um cachimbo na boca, um gorro plástico vermelho na cabeça e sem a perna direita, Josué ficou conhecido como o Saci da Mooca. Depois desse halloween, as pessoas do bairro nunca mais ficaram em suas casas na virada do dia 31 de outubro.
Era meia noite. Dia 31 de outubro, Josué estava em casa assistindo filmes de terror para entrar no seu clima pessoal de halloween. As 00:06 um vulto passa pela porta da sala. Acreditando ser apenas imaginação, Josué continua a assistir seu filme.
Dez minutos depois, um cheiro de fumo toma conta da sua sala. Estaria vindo da janela? Afinal, morando no décimo quinto andar, o cheiro pode vir da sacada de alguém. Josué coloca a cabeça para fora da janela. Só encontra silêncio e cheiro de dama da noite.
Ao voltar para o sofá, ele toma um susto. Uma figura toda peluda, com o couro cabeludo raspado, brilhando sangue estava sentada em seu lugar. Ela tinha olhos avermelhados, fumava um cachimbo e não tinha a perna direita.
- Calma, meu filho - Diz a criatura.
- Quem é você?
- Você não deve saber meu nome, mas deve me conhecer por Saci.
- Ha ha ha! Que bobagem! Saci não existe, muito menos isso que estou vendo. Devo estar sonhando.
- Será? Perguntou a criatura.
Rapidamente, o ser peludo pulou do sofá e saiu em direção a cozinha. Pegou o pequeno cachorro poodle da família e arrancou sua cabeça com a boca. Com o corpo do cachorro ensangüentados nas mãos, o Saci escreveu na parede: A lenda do Saci ainda vive!
O rapaz entra em desespero e com muita raiva, avança na criatura. Achando ser algum maníaco ou psicopata, ele dá uma chave de braços no pescoço do ser. Dá para ouvir os ossos do Saci se partindo, enquanto seu corpo amolece.
Ainda perturbado com a cena, Josué tenta procurar ajuda. Ele corre pela casa, mas está sozinho. O telefone está mudo e seu celular sem sinal. Algo estranho está acontecendo.
Seu braço começa a formigar. Uma ferida produzida por uma mordida da criatura se espalha pelo seu corpo. O rapaz é tomado por muito calor. Em um ato de desespero, ele rasga suas próprias roupas, ficando apenas de bermuda pela casa.
Sua face fica desfigurada. Ele está se transformando no monstro que ele havia acabado de matar. Não queria se tornar essa desgraça e atormentar outras pessoas.
Desesperado, ele tenta se matar. Pega um saco plástico vermelho e coloca em sua cabeça, procurando se asfixiar. A demora em perder o fôlego o leva até o fogão. Josué, ou o que era ele antes, acende o gás para tentar explodir seu corpo.
Ele acende o fogão. Uma labareda acerta seu corpo, agora todo peludo e começa a pegar fogo. Em um ato de desespero final, com o corpo em chamas, Josué tenta pular da janela.
Ao se jogar, ele fica com metade do corpo para fora. Uma das suas pernas fica presa por algo dentro do apartamento. Era o Saci, que ainda vivo o segurava por uma perna.
Com a casa em chamas, o plástico vermelho derretendo em sua cabeça e com o corpo quase carbonizado, Josué ainda escuta as últimas palavras do Saci:
- A lenda do Saci ainda vive!
O Saci tira o cachimbo se sua boca e crava no queixo de Josué. Em seguida começa a roer sua perna direita, que é decepada de seu corpo, liberando o jovem para uma queda de quinze andares.
O corpo de Josué cai já sem vida ao cair no gramado do condomínio, os bombeiros já estavam chegando para apagar o incêndio do apartamento. Lá dentro, encontraram apenas um cachorro carbonizado, mas não decapitado.
Com seu corpo totalmente carbonizado, um cachimbo na boca, um gorro plástico vermelho na cabeça e sem a perna direita, Josué ficou conhecido como o Saci da Mooca. Depois desse halloween, as pessoas do bairro nunca mais ficaram em suas casas na virada do dia 31 de outubro.